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A dança pode ser encarada como instrumento didático e pedagógico, como recurso expressivo e como veículo de comunicação.

A intenção desta ação de formação é a de facultar estratégias diversificadas, recursos apelativos e instrumentos estimulantes, para envolver os alunos numa aprendizagem profícua e fecunda - numa partilha de conhecimento e de experiências, utilizando a dança criativa como didática de intervenção pedagógica.
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Na sociedade moderna é cada vez mais evidente a importância da gestão emocional no bom desempenho do ser humano, quer a nível pessoal ou profissional.

Conhecer-se a si próprio, permite ser mais consciente e tomar melhores decisões, desenvolver capacidades de autocontrolo permite dar respostas mais adequadas às diversas situações, a auto-motivação garante a energia necessária para continuar em frente, a empatia favorece a compreensão da perspetiva do outro e a compaixão, e as competências sociais permitem desenvolver relações mais saudáveis, significativas e harmoniosas com os outros.

Estas são as habilidades estruturantes da Inteligência Emocional.

E o desenvolvimentos destas habilidades permite melhores resultados em qualquer área da vida, como comprovam os estudos.

Daniel Goleman, conhecido jornalista ciêntifico, psicólogo de formação e autor do livro Inteligência Emocional, defende que o êxito na vida depende 20% da Inteligência Cognitiva e 80% da Inteligência Emocional.

No contexto específico dos professores, significa, então, que conhecer e desenvolver as habilidades que conferem Inteligência Emocional e aprender a utilizá-las em sala de aula, representará 80% do seu sucesso.

Como tal, é de extrema relevância a formação dos professores neste âmbito.